O seu trabalho examinou as conexões entre raça, género e classe,  e nos modos como estas categorias produzem e perpetuam sistemas de opressão e dominação, reforçando a estrutura capitalista patriarcal. além de ter explorado frequentemente as diversas percepções das mulheres negras e das escritoras negras e o desenvolvimento de identidades feministas.  

Hooks assumiu o nome da sua bisavó como seu pseudónimo de modo a honrar os seus legados femininos, optando por usar o pseudónimo em letras minúsculas de modo a ficarem a atenção na sua mensagem e não nela própria. 

Foi professora de Inglês e de estudos étnicos na Universidade do Sul da Califórnia por volta dos anos 70, estudos africanos e afro-americanos na Universidade de Yale durante os anos 80, estudos das mulheres na Universidade Oberlin e Inglês na Universidade da Cidade de Nova Iorque durante os anos 90 e início dos anos 2000. Em 2004, tornou-se professora residente na Universidade de Berea, no Kentucky. O instituto bell hooks foi fundado na faculdade em 2014. Com mais de trinta obras publicadas, é considerada uma autora incontornável. As suas obras mais conhecidas são a Teoria Feminista, Tudo sobre o Amor e Não Serei Eu Mulher? 

Faleceu a 15 de dezembro de 2021, em Berea.

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Frase:

“Desde do início do meu envolvimento com o movimento de mulheres fiquei incomodada pela insistência das mulheres brancas liberacionistas que a raça e o sexo eram duas questões separadas. A minha experiência de vida mostrou-me que as duas questões são inseparáveis, que no momento do meu nascimento, dois fatores determinaram o meu destino, ter nascido negra e ter nascido mulher”.